Depois de Avatar, Distrito 9, Se Beber, Não Case e Star Trek, chega a hora de escrever sobre o filme que concluirá este Top 5, mas não o especial.
Sem mais delongas, vamos conhecer o quinto filme.
(Lembrando que não é por ordem de preferência, e sim alfabética)
Direção: Pete Docter e Bob Peterson
Duas coisas. Primeiro: este é um filme da Pixar, e isso já é dizer bastante, porque, até hoje, a Pixar não produziu filmes que possam ser considerados menos que excelentes.
Segundo: o que dizer de um filme que te faz chorar já nos primeiros dez minutos? Isso mesmo que você acabou de ler.
No começo do filme é mostrada a história do protagonista da história, Carl, desde sua infância, onde conheceu sua amada Ellie, passando pelo casamento e pelas alegrias e dificuldades da vida. Tudo isso sem nem um diálogo sequer. A introdução, por si só, é de se emocionar.
Então passamos a acompanhar o presente de Carl Fredricksen, viúvo. Para não ser levado a um asilo e ter sua casa demolida, ele amarra milhares de balões à casa e levanta voo, dando adeus à velha rotina. Mas a surpresa acontece quando ele descobre que um jovem escoteiro, Russell, estava em sua varanda nesse momento e também está a bordo da casa voadora.
Carl, no começo, não gosta nada da jovialidade e felicidade de Russell, mas vai se afeiçoando com o passar da história.
Assim como qualquer filme da Pixar, a animação é excelente, a história é comovente e engraçada e os personagens são extremamente adoráveis. O filme possui todos os elementos de um bom filme: drama, aventura, romance, comédia. A escolha de Chico Anysio para dublar Carl também é muito acertada, pois combina muito bem.
Tirando o chato subtítulo nacional, o filme é maravilhoso. Feito para qualquer idade e com certeza uma das melhores animações já feitas. Vale muito a pena assistir.
E no próximo post... a menção honrosa: Eu Te Amo, Cara.
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